segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

o espetáculo pára. Tonico, o sonoplsata, pega o telefone, urgentemente. todos se alimentam (esta situação pode ensejar narrativa Antonionio, a continu

Larguei o lápis, quer dizer o mouse no lugar e cliquei em "salvar agora". Empurro a cadeira, frente ao pc, para trás.
Uma trovoada barulhenta mesmo aconteceu no céu e logo,logo iria recomeçar a chuva, depois do interlúdio.
-Quem fala?
-Sou eu, Tonico. Antõnio, você não vem não? Olha TOnho e Tônia ainda não apareceram e MArcello foi embora, quer dizer, não vamos ter iluminação para o ensaio! Estou testando trilhas e músicas incidentais com base no ensaio de ontem. Mas não posso fazer isso sozinho sem vocês, apesar do interior do teatro sair ganhando! Um refletor estourou! Mas MArcello não está aqui. Porque ele é que devia cuidar disso oras
-Eles estão aqui. Eu esboço a cena de hoje.
- É? Pô, só comi um sanduba hoje e Mate Leão, Antônio!
- E porquê não comprou uma barra de cereais? Hein?
- Não gosto dasquilo não! Antônio C riu do jeito que Tonico falou isso. Olha, como alguma coisa aí do lado, pendura. Depois a gente paga
-Aqui do lado? Qual a graça disso, Antônio!
-Ué, a de se alimentar perto do trabalho,ué! Olha segura as pontas, coma bem que á noite ensaiaremos. Olha, fica com a chave.
- E a faxineira? Nunca vi peça sem produtora, sem nada! E esse iluminador que inflencia Tõnia! Mas tá bem, e a faxineira? a pergunta que Antonio C não sabia como responder até dizer:
-Almocem junto, meu Deus. Ora veja, Tonico!

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