TInha uns filmes que sairam de cartaz mas ninguem nota.Num domingo de muito Faustão o sol lá fora convida para um olhar. O telefone toca. Tônia levanta-se para afundar a mão no bolso; pegar o celular. Na parede a imagem impressa, em papel A4; Tonho não tira retinas fixas das costas de Garbo em tecido comum, vigoroso, andando na rua; até que vira-se para TÔnia.
É um jornalista.
-Nós como assunto de crônica? Ah honrada. Mas gostamos de fotos ah gostamos de fotos( mexe os olhos, um tique)
O sol aumenta para depois diminuir em sua intensidade . Sem dúvida uma nuvem.
Passa a mão nos cabelos, já curtos, já oxigenados e "sim, sim " que ela retornaria com hora e local " em cima".
Vamos .Passam pelo corredor onde tem um espelho clássico e dourado. Os pais dela não os olha sair com muita displicência.
- Sair ?
Os passos de Tonho e Tõnia não são ocos, se atritam com os degraus.Descem, vestidos, a escada.Chegam lá embaixo.
sábado, 7 de junho de 2008
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